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O TAG

Acho (quase) tudo na minha própria bagunça (bem, nem sempre na hora em que preciso, normal), desde que ninguém mexa e ela permaneça como está, não sei se isso soa familiar pra você.

Mas, ando convencida de que uma boa faxina arruma muito a própria cabeça. A minha fica tinindo! São dois coelhos com uma cenoura só!

Não é lavar aquela loucinha=obrigação. É ir a fundo, decifrar o mocó no armário da despensa ou a maçaroca da gaveta ou onde quer que esteja escondida.

Vou começar pelos “cadernos de artista” amontoados num canto. Dentro tem tanta coisa solta que, minha nossa, a que ponto isso chegou…

Já na primeira página, um monte de papeizinhos com toda a memória do processo de criação de um tag pros bijus que andei criando. E que detonaram meu ombro e o pulso esquerdo… mas, essa menininha até que ficou legal, quem sabe posso usá-la no blog… o resto vai fora, ou reservo pra futuras colagens? …Talvez uma foto e um post sobre isso…

Vixi. Vai dar trabalho…

Foco, foco! Já sei, vou adaptar a sugestão da Costanza*: “É preciso transformar a tarefa num programa a cumprir com um mínimo de prazer. Faça sem dramas, alguma organização é fundamental… numa tarde você liquida a questão”.

Ok, essa papelada será meu novo hobby, uma musiquinha boa baixinho…

Vejamos, são 5 cadernos, 3 pastas lotadas, ainda estou na primeira página do primeiro caderno… um ano vai ser pouco… que horas são? Ai, preciso terminar o estudo da escultura pra Vanessa…

Vixi, melhor retomar essa faxina outro dia…

*Costanza Pascolato no livro O Essencial, 1999

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2 comentários

  1. Rê, é assim mesmo, nossa cabeça é pequena para tantas coisas!