Para alguns, tem sido difícil engolir essa linguagem digital modernosa q parece subtrair conteúdo e fabricar celebridades instantâneas com zilhões de seguidores nas redes. Para uns + velhos – da minha geração rs –, soa quase como um insulto a inteligência. Feministas, militantes severos, jornalistas, não poupam críticas, com sua língua e o português bem afiados, certos de q, no final, triunfarão os paradigmas da responsabilidade ética sob os quais construíram sua jornada. Enqto isso, despreocupados, os nascidos digitais conquistam um novo tipo de empoderamento, são chamados de digital influencer e, aliados a grandes marcas, vendem com naturalidade um novo comportamento q inclui consumo e sucesso. Lançam livros, dão palestras, ensinam como ser igual.

Fazem parte dos millennials, q – ao contrário do q se possa pensar –, trabalham mto, não separam trabalho de lazer, não curtem conquistas fáceis, são convictos de sua própria capacidade e, segundo pesquisas, alavancam as empresas em q trabalham e são ouvidos.

Conversei um pouco sobre isso – a pontinha do iceberg – com Pamella Machado, relações públicas, q atua na criação de web sites e gestão de conteúdo digital. Ela veio em casa resolver uns bugs neste meu blog e, como típica millennial (nascida entre 1980 e 1996), quis ouvi-la. Comportamento, um assunto q sempre me interessa, com ouvidos bem abertos e não necessariamente a partir dos meus paradigmas…

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